terça-feira, 12 de dezembro de 2023

(Falta de) Metodologia científica

 Olá pessoal, tudo bem? Abordo, neste post, a crise de identidade em algumas ciências, a falta de método, especialmente em ciências novas como o Direito e a Ciência Política. Não sei se "nova" é o termo mais adequado para me referir a elas, mas o que quero dizer é o seguinte: existem ciências mais consolidadas em relação aos métodos de pesquisa, o que é extremamente importante. Isso traz validade ao estudo e nos ajuda a seguir um caminho mais científico. Está ligado à comunidade científica e ao pensamento teórico da área.



Hoje, há um discurso contemporâneo em relação à pesquisa acadêmica, em que a subjetividade tem certo valor vinculado à pesquisa, e observa-se a realidade de uma maneira mais "flexível". Isso desafia o paradigma da dita objetividade científica, desconstruído há algumas décadas. E desnorteia muitos pesquisadores, que acreditam precisar de certa rigidez para pensar. Em áreas mais novas, há muitas lacunas nesse sentido. É o caso, por exemplo, do Direito, área fundamentada em uma perspectiva arcaica, assentada na filosofia, e distante dos métodos científicos contemporâneos. Os pesquisadores nessa área, comumente, realizam trabalhos sem rigor científico. Outras áreas também passam por isso; ciências mais novas não seguem, paralelamente, os métodos contemporâneos.

A interpretação do cientista e da ciência, principalmente no Brasil, é flexível, diante desses paradigmas Pós-modernos, mais subjetivos. Isso resulta em cientistas que têm muitas dúvidas (o que é bom), mas que, por sua vez, se distanciam de um posicionamento mais sólido. Nesse sentido, outras camadas do conhecimento (senso comum etc.) evidenciam-se como verdade, diante de um posicionamento mais "sólido" de quem os profere, prejudicando nossa sociedade.

Acredito que os cientistas e as ciências deveriam estar melhor estruturados, apesar do paradigma contemporâneo e pós-moderno ser mais subjetivo. É necessária mais solidez nesse aspecto. Não podemos nos orgulhar da nossa mediocridade, é fundamental ter consciência disso (embora o "seu que nada sei" seja necessário. Ocorre que se utiliza o discurso da humildade no Brasil para controle social. E, quando o cientista assume esse posicionamento "humilde", se esvazia e se enfraquece. Se levarmos essa subjetividade toda para a pesquisa, desconsiderando a ciência, os métodos científicos, teremos lacunas na formação, como vejo acontecer em várias áreas como o Direito.

Percebo teses de doutorado e dissertações de mestrado da área do Direito sem um capítulo metodológico. Isso faz com que o trabalho se assemelhe a um texto aleatório encontrado na internet. Se não há método, se não há cultura científica, o trabalho não é científico. Reviso muitos trabalhos e percebo que as pessoas perderam a noção da solidez, e nunca tiveram rigor científico.

Para se aproximar de um caminho científico, é necessário uma base metodológica. A partir disso, podemos fazer conexões com métodos de outras áreas. Não podemos referir-nos às coisas do mundo da pesquisa de maneira popular, é preciso buscar subsídio na área de estudo. Também é essencial diferenciar a prática do profissional, pois muitas vezes a prática traz uma visão distorcida da pesquisa científica. Ressalto, também, que filosofia não é ciência.

O rigor científico que proponho neste post não significa "ser arrogante", mas buscar respostas e embasamento para preencher lacunas e avançar no conhecimento. Espero que essas reflexões possam contribuir para aprimorar o entendimento sobre a importância do método para a pesquisa.

sábado, 18 de fevereiro de 2023

 Escrevi este post em resposta aos vários e-mails que recebo, com questionamentos sobre como comecei a empreender na internet, ao longo destes 19 anos.

Meu nome é Anderson Hander Brito Xavier. Sou Revisor de Textos. Atuo há mais de 17 anos na área de Educação. Comecei a empreender na escola; eu fazia a capa dos trabalhos dos meus colegas, e ensinava inglês a eles aos finais de semana (no Segundo Grau).

Quando entrei na universidade, ganhei muito dinheiro dando aulas particulares, e sendo fiscal de provas de concursos e vestibulares (fui fiscal do CESPE durante vários anos da minha vida), e participei de vários projetos como bolsista. Eu paguei todos os meus intercâmbios com o dinheiro que recebi desses projetos.

Comecei com o Marketing Digital em 2003. criei um blogue na plataforma WordPress. Foram mais de 10 anos, desde então, escrevendo textos para os meus sites; e eu ainda escrevo, até hoje, ao menos, um texto por semana.

Depois expandi a minha visão com Google Ads e outras possibilidades. Trabalho, especialmente, com Revisão de Texto, o que me mantém em meus propósitos. Mas também ganho dinheiro com as propagandas dos meus sites, Youtube, vendo alguns produtos, cursos e e-books (alguns meus, inclusive), o que, também, exige trabalho.E muito do que aprendi foi com o Alex Vargas, quem sigo há muitos anos).

O curso do Alex, Fórmula Negócio Online, é excelente! E me ajudou a expandir a minha visão na internet. Depois que fiz esse curso, aumentei a minha renda em até 50%. É um curso que ajuda tanto iniciantes como pessoas que já atuam na área, mas querem potencializar o negócio.

Eu vivo da somatória dos rendimentos que recebo pela internet desde 2011. Em 2014, eu ainda, por uma questão social, mantinha o meu trabalho de professor durante meio período, mas, posteriormente, eu tive coragem de pedir demissão e, há 9 anos, eu vivo, exclusivamente, muito bem, dos meus negócios digitais. Passei cerca de 7 anos, desde então, viajando o mundo e trabalhando remotamente. Morei em mais de 50 países nos últimos anos, e ainda vivo desta maneira.

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